Passivo do Mantovani começou a ser contabilizado em 1987
Aterro Mantovani
aterros sanitários
resíduos tóxicos
2004-12-29
As atividades do Aterro Mantovani foram interrompidas em 1987 e, a partir de então, a área se constitui em um passivo ambiental sobre o qual a Cetesb desenvolve diversas ações. Depois que foram paralisadas as atividades dos empreendimentos existentes no sítio Pirapitingui, a Cetesb manteve uma sistemática de fiscalização e monitoramento do local, fazendo amostragens periódicas em poços de abastecimento. Foram abertos poços especificamente para o monitoramento e controle da extensão da pluma de contaminantes na área dos aterros e no entorno do sítio. As análises incluem o lençol freático e os corpos dágua da região. A partir de 2000, o Ministério Público do Estado de São Paulo passou a acionar as empresas que depositaram resíduos nos aterros Mantovani e Cetrin, buscando a solução para o passivo ambiental. Em setembro de 2001, foi assinado um Termo de Compromisso, aditado em novembro de 2003, entre 48 empresas que depositaram resíduos no local, Ministério Público Estadual e a CETESB, pelo qual vem sendo adotadas as providências em relação à área.