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2004-12-27
O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, lançado em novembro pelo governo federal, - será capaz de transformar o Brasil -, segundo o secretário de Política Tecnológica e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia, Francelino Grando. Em entrevista ao NBR Manhã, da NBr TV, canal a cabo da Radiobrás, o secretário destacou que o programa vai gerar emprego e renda no nordeste, semi-árido e região norte através do plantio da mamona, dendê e de outras lavouras que possam fornecer a matéria-prima para a produção de biodiesel, um substituto vegetal para o óleo diesel, derivado de petróleo.

Francelino Grando vê a possibilidade do Brasil passar a exportar o produto nos próximos anos e destacou a importância do uso do biodiesel pelas nações que estão em situação mais crítica para cumprir o Protocolo de Kyoto, que vigora em 2005 e exige percentuais baixos de poluição do ar.

– O biodiesel é muito menos poluente. Para ter uma idéia, se tivermos as frotas de transporte coletivo urbano movidas exclusivamente a biodiesel, chamado B-100, uma cidade como São Paulo terá redução de até dois terços do monóxido de carbono e dióxido de carbono, que são ligados ao efeito estufa. E o enxofre, um dos gases mais venenosos que estão na atmosfera e que sai dos escapamentos dos veículos, será reduzido a zero se o combustível for 100% biodiesel, explicou Grando.

O secretário disse ainda que a Anfavea - Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores, que congrega todas as montadoras de automóveis do país, assumiu a responsabilidade de garantia de peças, motores e componentes com a adição de até 2% de biodiesel na frota que usa diesel. – O Ministério de Ciência e Tecnologia, em conjunto com a Anfavea, vai realizar testes até o próximo ano para comprovar com rigor científico a possibilidade de aumentar a adição para até 5% de biodiesel ao óleo diesel, informou Grando.

O Brasil já assinou convênio com o Paraguai, que permitirá a transferência de técnicas para aquele país, desde o plantio até a produção de álcool ou biodiesel produzido a partir de óleos de mamona, dendê, girassol e outros tipos de planta. De acordo com o secretário adjunto de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Antônio Sérgio Martins Mello, essa parceria demonstra a liderança do Brasil no setor de combustíveis renováveis e não poluentes. O Secretário informou também que países como China, Índia e Japão estão interessados na tecnologia brasileira de desenvolvimento de combustíveis alternativos. (Ambiente Brasil 25/12)

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