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2004-12-27
Os dirigentes de montadoras, a cada reunião da União Européia, sabem que terão que desembolsar alguns bilhões de euros destinados à pesquisa e ao desenvolvimento de motores mais eficientes em relação à proteção ambiental. A busca por materiais mais leves que os utilizados nos veículos de hoje e as novas tecnologias, como os motores híbridos, são boas promessas, embora apresentem custos onerosos. Na reunião da União Européia prevista para a primeira quinzena de janeiro de 2005, prevê-se um corte ainda mais drástico nas emissões de dióxido de carbono, principal causador do efeito estufa. A situação não é diferente nos Estados Unidos, onde o relaxamento com as legislações ambientais relacionadas às indústrias automobilísticas gerou os enormes suvs. Esses são veículos dotados de motores com oito a doze cilindros, potência acima de 250hps e que gastam, em média, um litro de gasolina para percorrer quatro quilômetros. Embora a situação seja assim, o cidadão norte-americano está preocupado com o efeito estufa e suas conseqüências funestas. O contexto, portanto, é favorável à geração de uma nova cultura adepta de veículos menores e mais econômicos.

A General Motors tratou de apresentar, em Detroit, modelos mais econômicos, como o sedan médio Cobalt, que faz mais de 10 quilômetros por litro. Mas a grande vitoriosa na questão ambiental, em 2004, foi a Toyota. A montadora japonesa impôs, no mercado norte-americano, o conceito do carro híbrido, que funciona com um motor a combustão interna e mais dois motores elétricos. Mais de 250 mil Prius foram comercializados neste ano nos EUA e começam a fazer sucesso também na Europa. No Brasil, a adoção de motores bicombustíveis também representou um avanço na questão da proteção ambiental. (CP 23/12)

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