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2004-12-20
O corte em cinco pedaços do navio chileno Vicuña começará no próximo dia 29. Dia 16 de dezembro, mergulhadores fizeram os primeiros trabalhos de reconhecimento para a retirada da embarcação, que explodiu em 15 de novembro no Porto de Paranaguá. O plano para remoção foi aprovado pela manhã pelo 5.º Distrito Naval, da Capitania dos Portos, que fica em Rio Grande (RS), e deve durar 90 dias.

O serviço está sendo realizado pela companhia holandesa Smit Salvage B.. V., vencedora da concorrência. Ela já contratou dois navios especiais para a tarefa, que chegaram ontem ao Paraná, vindos do Rio de Janeiro. As chatas - embarcações com fundo chato que contêm os guindastes para levantar e cortar o Vicuña – têm capacidade para 1,2 mil toneladas. A Smit Salvage foi a mesma que retirou o submarino russo Kursk do fundo do Mar de Barents, há quatro anos. A embarcação afundou, matando os 118 tripulantes.

Os destroços do Vicuña serão transportados para o cais da empresa Tenenge, em Pontal do Paraná, a partir de janeiro. O material será vendido para o grupo Gerdau. De acordo com o capitão de Terra e Mar da Capitania dos Portos de Paranaguá, Osmar Pedro da Cunha, o plano apresentado pelos holandeses promete ser eficiente e minimizar os danos ambientais em caso de novos vazamentos de óleo.

Ele salienta que a previsão dos técnicos é que 10% da carga total de 1,5 mil toneladas de óleo ainda estejam no navio. Os responsáveis pela Smit Salvage anunciaram que será construída uma nova barreira em torno do navio para que, em caso de vazamentos, o material tóxico seja contido mais rapidamente. (Aniele Nascimento - Gazeta do Povo 17/12)

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