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2004-12-10
Os mesmos produtos que as pessoas usam para viver melhor são os que contaminan o ambiente e o corpo humano. As conseqüências da Revolução Industrial são cada vez mais visíveis. As pessoas vivem cada vez mais próximas de incineradores de resíduos tóxicos e de áreas industriais. O ar, a água, os alimentos e os produtos de consumo massivo estão cheios de substâncias químicas nocivas à saúde. Em casa, por exemplo, mercúrio, chumbo, dioxinas ou pesticidas podem integrar nosso cenário. Sem falar de detergentes com amoníaco. Até cosméticos de uso diário contêm substâncias pouco dignas de confiança. Às vezes, uma casa limpa pode ser mais tóxica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos 50 anos, diante do desenvolvimento industrial, o homem produziu 80 mil novas substâncias químicas. São artificiais, nenhuma existe na natureza, e somente 50% foram testadas para se saber se são tóxicas para as pessoas. Metais pesados, compostos organometálicos, contaminantes orgânicos persistentes (COPs) são partes deste atemorizante coquetel químico, aparecendo como os mais perigosos. Apresentam vários riscos: são bioacumuláveis em organismos de pessoas e animais, persistentes, pois permanecem no ambiente durante muito tempo sem se degradar, e altamente tóxicos, mesmo em baixas concentrações. (Clarín 09/12)

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