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2004-12-10
Os alimentos geneticamente modificados são apresentados em campanhas ambientalistas como uma ameaça potencial à biodiversidade em torno das plantações. O resultado de um dos maiores estudos científicos já realizados na Europa acerca do impacto das lavouras trangênicas sobre o meio ambiente mostra uma realidade diferente. Além de não constatarem degradação do solo, os cientistas ingleses responsáveis pelo trabalho apontaram vários benefícios potenciais para os agricultores no uso de sementes modificadas. Na pesquisa, conduzida durante quatro anos pelo projeto Bright (sigla em inglês para implicações rotativas e botânicas da tolerância e herbicidas geneticamente modificados), foram examinadas variedades de beterraba e de canola geneticamente manipuladas para resistir ao uso de determinados herbicidas. A conclusão foi a de que, se cultivadas em sistema de rotação com lavouras convencionais, as plantas modificadas não exaurem o solo das sementes necessárias para a alimentação de pássaros e da vida silvestre em geral. O resultado entra em confronto com outro estudo inglês, conhecido como FSA (estudo em plantações em larga escala, na sigla inglesa), divulgado há oito meses, que encontrou menor quantidade de abelhas e borboletas em torno de plantações de beterraba trangênica do que em área próxima plantada com a variedade natural. Não chega a ser uma condenação do transgênico, porque o milho modificado mostrou-se mais amigável para com a biodiversidade que seu primo convencional, de acordo com o mesmo estudo. A aparente contradição das conclusões decorre, em parte, de objetivos e metodologias diferentes. (Veja 06/12)

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