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2004-12-10
Mais de 50% da soja cultivada no mundo hoje é geneticamente modificada. Esta é uma das principais conclusões do estudo sobre culturas transgênicas realizado pelo Centro de Políticas Internacionais para Agricultura e Alimentos da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. O coordenador do estudo, Ford Runge, afirmou que as quatro culturas comerciais transgênicas mais difundidas no mundo - soja, milho, algodão e canola - movimentaram neste ano US$ 44 bilhões. Quatro países respondem por 98% deste montante. Os Estados Unidos são o maior produtor, com US$ 27,5 bilhões. Em segundo lugar, vem a Argentina, com US$ 8,9 bilhões, seguida da China, com US$ 3,9 bilhões. Em quarto, aparece o Canadá, com US$ 2 bilhões. A quinta posição é do Brasil, que movimentou US$ 1,6 bilhão com sementes transgênicas. Runge destacou o desenvolvimento rápido dos transgênicos na China, que investe centenas de milhões de dólares em pesquisas e deve ser um líder no plantio em poucos anos. O país asiático produz soja, milho e arroz geneticamente modificados. — Na América do Sul, Argentina e Brasil estão adotando rápido a tecnologia. E a Índia tem pelo menos 20 instituições pesquisando transgênicos, observou. O coordenador do estudo norte-americano salientou ainda que, na Europa, os bolsões de resistência aos transgênicos receberam atenção desproporcional. Desde 1991, segundo ele, 1.849 testes a campo já foram (ou estão sendo) realizados no continente. O estudo pesquisou 63 países, em todos os continentes, onde há testes e desenvolvimento com biotecnologia em algum estágio. Segundo Runge, a biotecnologia divide-se em quatro fases-chave: pesquisa em laboratório, testes a campo, testes e aprovação do governo e produção comercial. Ao todo, foi analisada a situação de 57 culturas, entre sementes, frutas e legumes. (ZH 09/12)

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