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2004-12-07
Governadores norte-americanos dos Estados do Oeste do território reuniram-se, na última sexta-feira (03/12), em La Jolla, para discutir como flexibilizar os efeitos da legislação federal referente a espécies ameaçadas sobre o comércio e a posse de terras. O encontro aconteceu na presença também de representantes do governo Bush e de integrantes do Congresso. Eles discutiram mudanças na Lei das Espécies Ameaçadas, uma lei de 31 anos que impõe altos custos a empresas de energia, desenvolvedores, exploradores de florestas e donos de terras. E concordaram, acima de tudo, que a lei é falha em sua missão central. Embora tenha auxiliado a salvar um grande número de espécies de animais e plantas da extinção, ajudou a restaurar poucos ao convívio de populações saudáveis. –Apenas todos concordam que o Ato das Espécies Ameaçadas está partido, disse o deputado republicano Richard Pombo, da Califórnia, criador de gado que se tornou o líder do Comitê de Recursos da Casa dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados). Segundo ele, a única maneira de corrigir esta situação é através de uma mudança legislativa. Embora a opinião de Pombo não seja unânime, ela tem o apoio da administração Bush. Pombo e o secretário assistente do Interior, Craig Manson, acirraram ânimos com o anúncio, feito por biólogos do governo federal, de que uma espécie de pássaro que vive em locais ricos em petróleo não está ameaçada de extinção e não precisa de proteção federal como a proporcionada pelo Ato das Espécies Ameaçadas. Mas estudos mostram que o número desses pássaros, uma espécie de galináceo, caiu dramaticamente com o desenvolvimento da agroindústria, que influenciou negativamente em suas áreas de erguer ninhos e reproduzir-se. Cerca de 70% das espécies de animais e plantas ameaçados vivem hoje em Estados do Oeste norte-americano. Somente a Califórnia é lar para 291 espécies em risco de extinção. (Los Angeles Times 04/12)

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