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2004-12-01
O Oceano Ártico está sendo objeto de estudo em razão da possibilidade de comportar depósitos de petróleo e gás, especialmente pelas evidências de material orgânico que tem apresentado. Esta é apenas uma das conclusões de uma expedição pioneira realizada no verão passado para a qual foram enviados dezenas de cientistas, técnicos e exploradores de zonas geladas. A expedição perfurou a 1,4 mil pés de profundidade, observado cores de sedimentos, lacunas e outras evidências do meio ambiente, como ele era há 56 milhões de anos. Neste mês, os cientistas que participaram da expedição reuniram-se em Bremen, na Alemanha, a fim de analisar as amostras. Eles esperam ter um melhor entendimento sobre como o clima do Ártico modificou-se ao longo de milênios e ajudar a projetar as implicações do aquecimento recente registrado naquela região, que muitos cientistas concluem ter sido desencadeadas por emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa. Para o Dr. Richard B. Alley, especialista em Ártico de Penn State, somente a possibilidade de contar com as análises das amostras revela uma tremenda força-tarefa. Os achados iniciais das análises revelam que o Oceano Ártico comportou sedimentos suficientes que indicam a presença de atividade biológica em seu leito. O projeto, embora tenha atraído a atenção de especialistas em clima, também ganhou como adeptos os geólogos, que estudam a possibilidade de presença de petróleo e gás natural na região, em bancos sedimentares que se estendem do Norte do Alasca até a Europa, a uma profundidade estimada de 2 milhas de profundidade. Análises preliminares indicam que o Ártico ficou constantemente congelado nos últimos 15 milhões de anos e não durante 1 a 7 milhões de anos, como se pensava anteriormente. (NY Times 30/11)

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