As pressões sobre a CTNBio por causa da liberação das sementes de algodão com até 1% de transgênicos aumentam. Agora, será a vez de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) questionar a decisão. Numa carta ao presidente da CTNBio, Jorge Guimarães, a agência vai pedir informações sobre uma possível quebra de rotina administrativa. Em tese, cada reunião da CTNBio deve avaliar apenas um tema específico. Isso teria sido desrespeitado no episódio do algodão, quando sete diferentes tipos de sementes com ate 1% de elementos transgênicos foram liberados. (CP, 15)