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2004-12-01
O Ibama pediu na sexta-feira (26/11) informações detalhadas do governo do Ceará e da INB - Indústrias Nucleares do Brasil sobre a exploração da mina de Santa Quitéria. A INB tem autorização do órgão ambiental estadual (Semace) para explorar fosfato, mas a mina também concentra grande quantidade de urânio. Santa Quitéria é a segunda maior mina de urânio do País. — O nível desse minério exige avaliação mais profunda para identificar a competência no licenciamento da mina, afirmou o diretor de Assuntos Estratégicos, Luiz Fernando Merico, após reunião com o vice-governador do Ceará, Francisco Garcia, o secretário de Meio Ambiente, Romeu Aldigheri, e representantes da empresa INB.

O diretor de Recursos Minerais da INB, Guilherme Camargo, argumentou durante a reunião que o principal mineral de Santa Quitéria é o fosfato. Segundo ele, a proporção dos minérios na mina é de mil quilos de rocha fosfórica para um quilo de urânio. E garantiu: o urânio é um minério associado ao fosfato. Mas, na opinião do diretor Merico, avaliações mais aprofundadas podem indicar o urânio como o principal produto da mina e o licenciamento da exploração de um minério radioativo é de competência exclusiva da União. O diretor do Ibama ainda ressalta que o assunto tem implicações internacionais. O Brasil usa o urânio para fins pacíficos, mas deve prestar contas a outros países. Recentemente, uma comissão internacional fez vistoria do enriquecimento do urânio no país. O vice-governador do Ceará disse que o empreendimento em Santa Quitéria visa reduzir a dependência do Brasil na importação de fosfato para produzir fertilizantes. E pediu sensibilidade dos diretores do Ibama na análise do caso. (Sandra Sato/Ibama)

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