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2004-11-30
Uma desvantagem do uso de fibras ópticas para a detecção de vazamentos subterrâneos em tanques de combustíveis é que as mesmas não são fabricadas prontas para este processo. As fibras comerciais trazem, além do núcleo e da casca, uma capa protetora que os pesquisadores precisam retirar manualmente e com cuidado, a fim de não danificar a silicona. São necessários até 30 metros de fibra para alcançar o nível de detectabilidade apropriado. E, como o diâmetro da fibra não chega a meio milímetro, lida-se com um material extremamente frágil, que precisa ser fixado num suporte, que pode ser um cilindro de acrílico ou alumínio. É esta base espiral que vai dentro do frasco com a amostra de água, esclarece o pesquisador Ivo Raimundo Jr., da Unicamp. Na UFPE, o mestrando Jackson Albuquerque desenvolveu a parte experimental de sua dissertação na Unicamp, propondo outro método de detecção dos BTex. A professora Valéria Yoshida, também do IQ e especialista em polímeros de silício, sugeriu vários tipos de silicona disponíveis comercialmente, que foram testadas até que a equipe chegasse ao material mais adequado. Foram moldados cilindros deste polímero, minúsculos como grãos de ervilha. Encaixado numa sonda mergulhada em água mantida sob agitação, este pequeno cilindro de silicona absorve hidrocarbonetos, permitindo a determinação de BTex em águas contaminadas. Segundo Valéria Yoshida, o resultado mostrou ser uma boa alternativa de monitoramento, pois atingiu um limite de detecção inferior a 10 miligramas por litro. Mas, conforme Ivo Raimundo Jr., havia mais um aspecto a ser resolvido: a absorção dos compostos demora cerca de duas horas, tornando este procedimento inadequado para o monitoramento ambiental em campo.

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