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2004-11-18
A Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) pretende construir uma unidade piloto de produção de biodiesel para ampliar o conhecimento. A escola não tem tradição de pesquisa em biocombustíveis. A informação é do diretor da instituição, professor José Roberto Postali Parra. Na terça-feira, foi instalado oficialmente na Esalq o Pólo Nacional de Biocombustíveis de Piracicaba, pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. A cana-de-açúcar –– para a produção de açúcar e álcool –– sempre foi mais estudada na universidade. Parra explicou que o projeto precisa de parceria para ser realizado. A proposta é desenvolver toda a cadeia produtiva do biodiesel, que envolve uma série de etapas, desde a produção de sementes até a do combustível.

O biodiesel é um dos principais produtos a serem analisados no pólo porque já tem definido o cronograma elaborado pelo governo federal, que pretende com o projeto criar 150 mil empregos no país nos próximos três anos, segundo o ministro Roberto Rodrigues. Ainda neste mês, devem ser publicados a regulamentação e o sistema tributário do biodiesel pelo Ministério de Minas e Energia. No pólo também serão desenvolvidas pesquisas com madeira, cana-de-açúcar, oleaginosas e biomassa, que podem ser transformadas em energia limpa, sem emissão de gases poluentes que contribuam com o efeito estufa (aquecimento global). O coordenador da comissão do pólo, professor Weber Amaral, destacou como fundamental a parceria com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). A instituição colocou todas as suas 37 unidades de pesquisa à disposição do pólo. A parceria com a Embrapa permite elaborar um diagnóstico das fontes de agricultura energética que sejam viáveis para a produção de biocombustíveis em cada região do país. — Do ponto de vista da agricultura familiar no Norte e Nordeste estaremos trabalhando com mamona, óleo de dendê e óleo de babaçu, mesmo que no Sul tenha outra matriz diferente mais adequada a região, afirma Amaral.

Outro problema que os estudos sobre biodiesel vão avaliar no pólo é a logística de distribuição do material produzido, principalmente pela agricultura familiar. — Não adianta ter fontes localizadas e não conseguir distribuir. É um contexto de ações. Há varias patentes de biodiesel no Brasil, cada um com tecnologia diferente e precisam ser feitas análises de custo-benefício de acordo com cada matriz utilizada, diz. (Folha de Piracicaba, 18/11)

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