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2001-08-27
Testes realizados a pedido da ONG Greenpeace revelaram, na semana passada, a presença massiva (entre 34% e 66%) de soja geneticamente modificada no Gerber Novartis, um alimento para consumo de bebês vendido nas Filipinas. A multinacional Novartis, com sede na Suíça, está vendendo este tipo de alimento, a despeito de uma pendência que já dura um ano no sentido de reforçar reivindicações para que a empresa pare de usar organismos geneticamente alterados (GMOs) em seus produtos alimentícios. - As promessas da Novartis são válidas apenas em países ricos e não nos pobres, como as Filipinas, questionou o ativista de campanhas da Greenpeace no Sudeste da Ásia, Beau Baconguis, na semana passada, ao apresentar os resultados dos testes em uma conferência, realizada em Manila. O evento teve por objetivo promover uma campanha para que os OGMs sejam identificados por selos, tanto aqueles usados nos produtos intermediários de alimentação quanto nos finais. A campanha visa a que os infratores estejam sujeitos a uma penalidade de seis a 12 anos de cadeia. Ainda na semana passada, em Basel, na Suíça, os ativistas da Greenpeace protestaram em frente a unidades de produção da Novartis, bloqueando a entrada com centenas de bonecos de bebes portando faixas com dizeres como Novartis Gerber, mantenha a sua promessa! e Novartis Gerber, pare de usar geneticamente modificados nos alimentos de bebes! Três tipos de refeições para bebês da Novartis vendidas nas Filipinas foram testadas a pedido da Greenpeace por um laboratório certificado em Hong Kong, que encontrou alterações em DNAs de sojas utilizadas no preparo desses alimentos. Por exemplo, o Green Monggos analisado continha alterações de 66,7%, o creme Brown Rice, de 52,2%, e o Mixed Fruit, de 34,3%. Em 11 de junho de 1999, o chefe da unidade de Saúde da Novartis, Martin Stefani, escreveu uma carta a Greenpeace na qual afirmava que -nossos consumidores podem estar certos de que os alimentos para bebês que fabricamos não contem OGMs nem parte deles. Esta mesma posição foi reiterada em 30 de julho daquele ano pelo porta voz Al Piergallini, que declarou ao Wall Street Journal: - eu quero que nossas mães fiquem tranquilas. Em 2 de agosto de 2000, a Novartis voltou a declarar que não utilizaria mais OGMs em nenhuma de suas unidades no mundo. A soja geneticamente alterada encontrada nos alimentos para bebês da Novartis é, de acordo com a Greenpeace, a RoundUp Ready, patenteada e vendida pela multinacional norte americana Monsanto.

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