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2004-11-17
Quem quer que permaneça na floresta amazônica, no sul da Colômbia, irá estar diante da área de maior biodiversidade do planeta, lar de 1/6 das espécies de pássaros e de mais de 45 mil diferentes tipos de plantas tropicais, além de centenas de espécies de insetos, muitos desconhecidos dos biólogos. Mas o fato é que a floresta coexiste com a agricultura de pequena escala, onde vivem pessoas abaixo da linha de pobreza. E em qualquer hora do dia, aviões espalham veneno que destrói suas pequenas plantações. Existem até mesmo helicópteros militares contratados para esta tarefa. A substância utilizada é uma espécie de glifosato, água, surfactantes, bem como herbicidas, muito similares ao famoso glifosato, produzido pela Monsanto. Só que esta mistura que está sendo usada é muito mais poderosa, capaz de destruir rapidamente não apenas pragas, mas outras formas de vida essenciais à lavoura. O alvo deste coquetel de spray é o ingrediente principal da cocaína, que cresce e se mistura indevidamente à lavoura. A região onde está sendo mais aplicado é Putumayo, ao Sul, onde cresceu rapidamente a lavoura nos últimos anos, para um total estimado hoje em 1,2 milhão de acres. O problema maior é que as pessoas, e não apenas as lavouras que estão sendo afetadas. A campanha de inseticidas por aviação é promovida pelo chamado Plano Colômbia, que tem o suporte do governo norte-americano, e cujos gastos foram de US$ 3 bilhões entre 2000 e 2004. (Alternet 12/11)

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