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2004-11-11
A direção da Baesa, responsável pelas obras da usina de Pinhal da Serra, decidiu ontem suspender o corte das árvores até que exista segurança para os trabalhadores. A medida foi tomada depois da morte do operário terceirizado que trabalharia no desmatamento da área a ser alagada no município. O diretor da Baesa Raul Fabbri passou o dia em reunião em São Paulo e disse que, enquanto não houver a total retirada de manifestantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) da área, o desmatamento não será realizado nem a empresa voltará a negociar os reassentamentos - principal reivindicação do movimento. A Baesa acompanha as investigações sobre o homicídio, mas Fabbri preferiu não se manifestar sobre a autoria do disparo que matou o operário na terça-feira. Ele garantiu que isso não mudará a relação da empresa com os atingidos. Líderes do MAB passaram o dia em Brasília para pedir ao governo federal que interviesse nas negociações. Uma nota oficial foi divulgada pelo movimento lamentando a morte do operário e dizendo que o episódio teria ocorrido por causa da ação das grandes empresas construtoras de barragens que, em busca de lucro, colocam em risco a vida das pessoas. Eloir Soares, agricultor que terá as terras alagadas em Pinhal da Serra, negou que o movimento tenha relação com a emboscada em que morreu o operário. - Isto é uma armação para colocar os operários contra nós. Nosso acampamento fica a cinco quilômetros deste local - disse Soares. (ZH, 4)

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