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2004-11-11
O governo federal criou ontem duas reservas extrativistas em regiões de conflito no Pará. O decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estabelece no total a proteção de 2 milhões de hectares (quase um Sergipe) em Porto de Moz e Altamira. As duas cidades estão localizadas no Arco do Desmatamento, região amazônica que inclui Rondônia, Pará e Mato Grosso e concentra 75% das florestas degradadas pela ação humana. A região sofre com a expansão agrícola, a exploração madeireira e o iminente asfaltamento da BR-163, que passa a oeste das reservas. A intenção do governo é montar um mosaico de unidades de conservação no arco, formado por reservas extrativistas e indígenas, Parques e Florestas Nacionais, explica Maurício Mercadante, diretor do Programa Nacional de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente.

Segundo Paulo Adário, coordenador do Greenpeace na Amazônia, o governo tomou uma decisão forte ao criar a reserva em Porto de Moz, porque grande parte da área destinada à Resex pertence ao Estado, não à União. — Esses caras vão reagir, disse Adário à Folha, referindo-se a madeireiros ilegais e grileiros da região.

Para a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, as reservas fazem parte do plano para conter o desmatamento e asseguram o fim das ocupações irregulares. — O importante é estabelecer a presença do Estado, criar uma estrutura para diminuir os conflitos e garantir a permanência de quem está lá, geração após geração, disse Marina à Folha. (FSP, 10/11)

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