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2004-11-10
Um estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná entre os anos 1997 e 1999 e que foi entregue à Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, mostra que no Paraná a região mais perigosa para se contrair malária é a que margeia o Rio Paraná e, sobretudo, o Lago de Itaipu. Naquela região foi encontrada a maioria dos mosquitos transmissores da doença entre os 94.004 capturados. O estudo continua sendo feito no estado, sobretudo para mapear o comportamento do vetor.

Segundo o coordenador estadual de pesquisas em entomologia médica, Allan Martins da Silva, as alterações ambientais, principalmente com a construção e funcionamento das hidrelétricas, são responsáveis pela expansão de algumas espécies de mosquito. — A construção do lago dá condições para que se desenvolva, em razão das águas paradas ou quase paradas, disse. Mas o estado não corre risco de que a doença se transforme em endêmica, como em algumas regiões do Norte do país, embora possa haver alguns surtos. Este ano o Paraná registrou apenas cinco casos autóctones (contraídos no próprio estado), sendo todos em Foz do Iguaçu, onde está instalada a maior hidrelétrica do estado. Além destes, foram registrados outros 122 casos contraídos em outras localidades, sobretudo em Rondônia e no Paraguai. No Paraná, foram identificadas quatro das cinco espécies consideradas mais importantes entre os vetores da malária, como o anofelino darlingi, que é o principal transmissor da doença na América do Sul, por ser uma espécie que vive mais próxima dos domicílios. (Gazeta do Povo, 08/11)

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