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2004-11-03
Um dos principais grupos que se opunham às obras de transposição do rio São Francisco flexibilizou a sua posição. Discretamente, o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco aprovou na última quarta-feira, com oito restrições, o desvio das águas do rio para consumo humano e animal. Fica um pouco mais livre, a partir de agora, o caminho do governo para tocar as obras, embora continue havendo forte resistência de grupos ambientalistas e organizações não-governamentais. No Ministério da Integração Nacional, responsável pela transposição, a deliberação do comitê foi vista como uma vitória. Só não foi mais celebrada porque veta o uso das águas do rio para irrigação. Essa decisão poderá ser revertida hoje, em encontro do Conselho Nacional dos Recursos Hídricos, presidido pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Tanto o comitê (em âmbito regional) quanto o conselho liderado por Marina (em nível nacional) definem diretrizes, que são implementadas pela Agência Nacional das Águas (ANA), sobre a concessão de outorga para o uso dos rios. Trata-se de uma definição essencial para o projeto de transposição, rebatizado como projeto de integração da bacia do São Francisco, porque ele prevê o desvio de 26 metros cúbicos/segundo para atendimento do consumo humano e animal. A deliberação do comitê - que reúne representantes da União, seis Estados, Distrito Federal e da sociedade civil - diz que — a concessão de outorga para uso externo à bacia hidrográfica do São Francisco fica restrita exclusivamente para consumo humano e dessedentação animal. (Valor Online, 29/10)

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