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2004-10-26
O comércio internacional deve encerrar 2004 com um crescimento de 8,5% no volume de vendas em relação ao ano passado, segundo dados da OMC (Organização Mundial do Comércio). Em abril, ela previa alta de 7,5%. No próximo ano, porém, o quadro será pior. Apesar de não oferecer uma projeção, a OMC apontou em relatório ontem (25/10) que, em 2005, as altas do petróleo e de outras commodities devem prejudicar o comércio mundial. A alta deste ano tem sido sustentada pelo desempenho do setor exportador da Ásia (especialmente na China), da América Latina e da África. A recuperação em um ritmo mais acelerado da economia japonesa, que superou as estimativas da OMC, também contribuiu para o aquecimento das exportações mundiais. — O crescimento do comércio mundial em 2004 não será afetado negativamente pelo alto preço do petróleo em grande medida por causa do crescimento do comércio na China, na América Latina e na África, disse o diretor-geral da OMC, Supachai Panitchpakdi.

Modelo brasileiro
Para o Brasil, esse cenário de expansão se traduz na maior participação do país no comércio global. — Neste ano, o Brasil pode chegar a 1,3% de participação no comércio mundial, avaliou José Augusto de Castro, vice-presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil). Esse incremento, num momento de aquecimento da economia global, ainda é pequeno e acontece depois de duas décadas amargando uma fatia de no máximo 1%. A China detém cerca de 30% hoje e tinha quase zero em 1980. As vendas externas brasileiras de commodities, com destaque para a soja, e também de produtos manufaturados de ponta, como aviões e autopeças, conduzem o dinamismo exportador. A expectativa do governo brasileiro é a de atingir US$ 94 bilhões com exportações neste ano e US$ 100 bilhões em 2005. Em 2004, o comércio exterior brasileiro deve crescer 30%, afirmou Castro.(FSP 26/10)

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