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2004-10-22
O presidente da Cooperalfa - a maior cooperativa agropecuária de Santa Catarina - Mário Lanznaster, anunciou ontem que a unidade fabril de Chapecó vai receber e industrializar pelo segundo ano consecutivo a soja transgênica que está sendo plantada no Oeste. O único problema, segundo Lanznaster, será a separação do produto convencional do modificado geneticamente em razão dos custos e da falta de estrutura física. —Não há lugar para a separação segura. Já temos até dificuldades para estocar a produção. E a situação de transporte também dificulta a separação. Um problema logístico será criado—, antevê o dirigente cooperativo.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Neivor Canton, diz que em razão das despesas elevadas com estruturação física das unidades industriais e com a realização de testes laboratoriais obrigatórios, uma parte das 43 cooperativas agropecuárias do Estado deverá recusar o processamento de transgênicos em 2005. —A opção é de cada cooperativa. Mas se a lei não tolerar a mistura das duas variedades de soja, muitas cooperativas terão dificuldades que poderão até inviabilizar a industrialização do produto transgênico—, avalia Canton. Durante o ano de 2004 a Alfa recebeu em seus armazéns 4,07 milhões de sacos de soja, dos quais 5% (200 mil sacos) eram transgênicos. A cooperativa oestina esmaga 700 toneladas de soja por dia para posterior fabricação de ração animal ou encaminhamento para as refinarias de óleo comestível.

O engenheiro agrônomo Cládis Furlanetto, responsável pelo setor de sementes da Alfa, diz que a produção de soja modificada no Estado pode ter chegado a 20% na última safra. Ele estima que para 2005 a produção transgênica vai responder por 30% da colheita. —Não existem estatísticas oficiais, é apenas uma previsão inicial—, explica. O assessor jurídico Ricardo Felk, lembrou que a partir da medida provisória 223, editada semana passada pelo governo, apenas os agricultores que já dispõem das sementes transgênicas estocadas poderão optar pelo cultivo e comercialização dos grãos. —Sementes do Rio Grande do Sul estão proibidas de entrar em Santa Catarina, e vice-versa. O mesmo vale para os demais estados—, relatou. Lanznaster diz que a partir daí, fica claro que os produtores rurais que já plantavam transgênicos de forma clandestina devem permanecer na atividade. —A Alfa não tem e não vai comercializar semente transgênica—, frisou. (Diário da Manhã, 21/10)

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