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2004-10-20
As principais causas do desmatamento na Amazônia são o avanço da pecuária e da soja mecanizada, a criação de assentamentos em áreas inadequadas, a atuação ilegal de madeireiros e a construção de estradas sem autorização. Mais de 80% do desmatamento é ilegal, passível de fiscalização e punição. É o que afirmou ontem (19/10) o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, João Paulo Capobianco. Segundo Capobianco, um dos participantes do 4º Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, em Curitiba (PR), o que mais assusta é o aumento crescente do desmatamento. Em 1978, 150 mil quilômetros quadrados foram desmatados. Vinte e seis anos depois, o salto foi gigantesco e a área chega, hoje, a 650 mil quilômetros quadrados. Isso equivale a uma área semelhante a três vezes o estado de São Paulo e duas vezes o estado do Paraná.

Os números do desmatamento na maior floresta tropical do planeta mostram a necessidade de intervenções imediatas na região. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão responsável pela medição do desmatamento, 16,6% deste território já teria sido destruído. Para reverter e conter essa situação, o Governo Federal está colocando em prática, desde o ano passado, uma série de medidas que levam a uma maior valorização da floresta, priorizando o uso de áreas desmatadas, ordenamento fundiário e territorial, planejamento estratégico de infra-estrutura e monitoramento e controle ambiental.

Pela primeira vez, a questão do desmatamento na Amazônia é uma questão de todo o governo. Foi instituído um Grupo Permanente Interministerial, com 14 ministérios, para criar medidas de combate e controle ao desmatamento da região. Ibama, Exército, Polícia Federal, Polícia Federal Rodoviária e outras instituições trabalham juntas nesse controle. (MMA, 19/10)

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