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2004-10-15
Um cientista da Universidade de Coimbra alertou que a monocultura de eucaliptos é negativa para a densidade e diversidade de pequenos seres vivos nos cursos dágua, reduzindo a capacidade de decomposição da matéria orgânica vegetal. Segundo Manuel Augusto Graça, alguns parâmetros relacionados com a decomposição de detritos vegetais, principalmente folhas de árvores, são afetados por perturbações como as plantações de eucaliptos e a poluição orgânica dos rios. O especialista salientou que as taxas de decomposição podem ser um indicador funcional de alterações de qualidade do ambiente. —Os nutrientes contidos nas folhas e outros detritos vegetais são reciclados pela ação conjunta de microrganismos, disse.

—As zonas dos rios onde este material orgânico se acumula têm uma maior densidade e diversidade de invertebrados aquáticos, cuja atividade contribui para a sua decomposição. No entanto, como salientou o especialista, as taxas de decomposição, que resultam da ação conjunta de fungos e invertebrados e são sensíveis à diversidade das comunidades, poderão ser prejudicadas pela existência nas margens de monoculturas de eucaliptos e pela poluição orgânica.

Helena de Freitas, presidente da SPECO (Sociedade Portuguesa de Ecologia), disse que a plantação intercalada de carvalhos e outras árvores seria uma forma de reduzir o impacto negativo dos eucaliptos no equilíbrio ambiental junto aos rios. Freitas defendeu que essa orientação deveria ser seguida no reflorestamento de áreas destruídas pelos incêndios e na recuperação de alguns sistemas ribeirinhos. Helena Freitas vai preconizar essa solução na Comissão Nacional de Reflorestamento, criada recentemente, a qual integra como botânica e ambientalista.(Ambiente Brasil, 14/10)

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