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2004-10-13
Uma iniciativa do Quênia com vistas a obter uma moratória de 20 anos para o comércio do marfim fracassou durante reunião da Cites (Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e da Flora), celebrada em Bangcoc. O fracasso foi interpretado como pena de morte aos elefantes por seus defensores, presentes na conferência internacional que começou no último dia 2 na capital tailandesa e durante a qual as 166 partes signatárias devem regulamentar o comércio internacional destas espécies. A iniciativa do Quênia, que recebeu o apoio da União Européia, não conseguiu reunir os dois terços dos votos necessários, afirmaram os delegados. Uma moratória internacional começou a vigorar em 1989, depois que a população de elefantes começou a diminuir nos anos 70 e 80 devido ao tráfico de marfim. Reunida em Genebra, a Cites inscreveu a espécie no anexo I da Convenção --que lista animais cujo comércio está proibido. Mas o aumento da população de elefantes na África motivou os apelos para uma retomada limitada das exportações de marfim nos países onde os elefantes são objeto de uma vigilância eficaz. Este assunto foi um dos mais polêmicos discutidos na Cites. Um projeto de moratória de seis anos também fracassou. — Os elefantes do mundo inteiro vão sofrer as conseqüências. Os que votaram contra esta proposta votaram contra os elefantes, disse um porta-voz do Fundo Internacional para o Bem-estar Animal. A África tem atualmente uma população de elefantes estimada entre 400 mil e 600 mil indivíduos.(France Presse 12/10)

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