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2004-10-13
A provável ratificação do Protocolo de Kyoto pela Rússia não será suficiente para cortar as emissões globais a níveis 5,2% menores do que em 1990, como determina o acordo internacional pela redução de gases poluentes causadores do aquecimento global, firmado na cidade japonesa em 1997. — É preciso entender que o protocolo é um esforço para reduzir as emissões. Da década de 90 para cá, os países já aumentaram muito suas emissões e não será possível atingir em 2012 as metas estabelecidas por ele, explica Nuno Cunha e Silva, diretor da Ecosecurities, empresa especializada em finanças ambientais, uma das pioneiras na área. — Kyoto deve ser visto como um aprendizado. A aprovação pela Rússia não resolverá o problema. A situação é muito mais complexa. Ninguém fez um inventário de quanto os países conseguem vender de créditos de carbono. Sem isso, fica difícil fazer qualquer previsão sobre o protocolo, diz Carlos Martins, da Ecoinvest, também especializada em finanças ambientais. Na quinta-feira (07/10) o governo russo enviou o projeto de ratificação ao parlamento, que ainda tem de aprová-lo. Deve haver grande resistência na Casa. — Temos russos trabalhando na nossa empresa e eles acham que a decisão vai demorar, diz Cunha e Silva. A discussão está prevista para começar ainda neste mês e, se aprovada no parlamento, a ratificação deve ocorrer até o fim do ano, segundo as previsões do vice-primeiro-ministro russo Alexander Zhukov. (FSP 08/10)

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