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2004-10-08
Empresas brasileiras começam a procurar o mercado de créditos de carbono: a Suzano Papel e Celulose oficializa hoje sua entrada na Chicago Climate Exchange (CCX); a Klabin teve a filiação aprovada em fevereiro, mas espera o aumento dos preços para começar a negociar.Outras companhias, diz a direção da bolsa, estão prestes a se filiar. A possível ratificação pela Rússia do Protocolo de Kyoto deve aumentar a demanda por créditos de carbono em 2005. O protocolo estabelece que as empresas emissoras de gases poluentes reduzam esses volumes ou comprem o direito de emitir por meio dos créditos. Outras companhias, como a Suzano e a Klabin, absorvem mais poluentes do que lançam na atmosfera, pois possuem florestas. Por isso, têm o direito de vender créditos de carbono no mercado. — Para o investidor, a falta de uma política contra o aquecimento global é um passivo ambiental que está escondido no balanço e um dia vai voltar para assombrar a empresa, reduzindo receita e lucros, diz Rafael Marques, vice-presidente da CCX. — E não dá para desconsiderar a oportunidade das empresas brasileiras quando na mesa de negociação da CCX com gigantes como Ford, Rolls-Royce ou DuPont.
A Klabin tem elegibilidade de vender créditos referentes a área de 10 mil hectares de florestas de pinho e eucalipto, do total de 190 mil hectares plantados. A Suzano tem área semelhante. Para cada hectare elegível, pode-se negociar 30 a 40 toneladas de créditos por ano. (Celulose Online, 07/10)

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