Empresa inova com recuperação da prata e tratamento in loco
2004-09-30
Os resíduos de prata gerados nos processos fotoquímicos em hospitais, clínicas de radiologia, laboratórios fotográficos, indústrias e gráficas devem, por força de lei, ser recuperados antes da disposição dos efluentes nos rios. No entanto, estima-se que apenas 5% dos geradores fazem a destinação correta desses resíduos. A entrada em vigor em dezembro da Resolução RDC 33 da Anvisa, sobre resíduos dos serviços de saúde, deve forçaras empresas a adotar uma postura mais eficiente também em relação ao tratamento desses efluentes.
Com vistas a esse mercado, a Refina Metalquímica, empresa paulista especializada em recuperação de prata e tratamento de efluentes, desenvolveu uma tecnologia para tratamento dos efluentes no local em que são gerados, o que elimina os custos com coleta e transporte de resíduos. Trata-se de uma estação compacta de tratamento, que retém a prata em um filtro especialmente desenhado para esse fim. Atualmente já existem equipamentos instalados em 300 locais. (GM/A9)