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2004-09-23
No dia em que inaugurou instalações em seu Laboratório de Química Inorgânica, a Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (Cetesb) lançou as bases do seu Laboratório de Dioxinas e Furanos, que será o primeiro deste tipo no país, de posse do setor público. O laboratório de dioxinas e furanos, poluentes orgânicos persistentes (POPs) oriundos principalmente de processos de combustão de resíduos como os hospitalares, bem como da queima de combustíveis fósseis, já é considerado um avanço na área ambiental. Ele vai permitir maior autonomia na detecção de poluentes com equipamentos como o espectrômetro de massa de alta resolução, com valor aproximado de U$ 800 mil. O equipamento foi oferecido pelo governo japonês por meio de um programa de cooperação internacional. A importância da existência de um laboratório desta natureza, com a possibilidade de prestação de serviços públicos, justifica-se à medida que os POPs podem entrar na cadeia alimentar e se acumular no organismo humano, causando problemas de saúde como toxicidade dérmica, imunotoxicidade e carcinogenicidade, com efeitos na reprodução. A Cetesb já possui um laboratório para análise de poluentes orgânicos, mas o que foi lançado ontem (22/09) terá uma infra-estrutura muito maior e possibilitará maior segurança operacional, compatível com o grau de toxicidade dos POPs. Somente para essas análises, o laboratório contará com área de 120 metros quadrados. Já o Laboratório de Química Inorgânica, remodelado, ocupa uma área de 550 metros quadrados e abriga 20 funcionários especializados. A Cetesb investiu R$ 370 mil em sua reforma.

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