O Parque Farroupilha, conhecido pelos portoalegrenses, como Parque da Redenção chega ao ano 70. Nesse meio tempo, passou por diversas alterações. Algumas para o bem como a troca de árvores exóticas por nativas e outras ruins como alteração em seu traçado original e por vezes, o corte indiscriminado de vegetação. Só não foi pior graças a atuação do movimento ambientalista local. Em 1970, por exemplo, organizou uma campanha contra a poda de árvores, que vinha sendo feita sistematicamente. Clóvis Breda, administrador da Redenção lembra o episódio. — Para se manter o padrão inicial é necessário um trabalho constante de poda e até mesmo de corte de árvores. Mas isso deixou de ser feito pela pressão dos ecologistas, conta. A escolha de árvores exóticas para o projeto original é outro fator destacado por ele. — Elas perdem em competitividade para as nativas que com o tempo ganharam espaço e hoje são maioria, contabiliza.