(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2004-09-14
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Ibama atuarão juntos na gestão florestal dos assentamentos agrários da Amazônia. O acordo de cooperação técnica entre as duas instituições foi assinado ontem (13/09), em Brasília, durante o Encontro Nacional dos Superintendentes do Incra e Delegados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

A idéia é conciliar reforma agrária, meio ambiente e desenvolvimento econômico a partir do controle das queimadas e dos desmatamentos praticados pelos trabalhadores rurais assentados na região. A meta é criar um novo modelo de exploração que valorize a floresta como fonte de renda. — É importante mostrar que a floresta vale mais em pé do que abatida. E isso vale tanto para os grandes como para os pequenos assentamentos, ressalta o presidente do Ibama, Marcus Barros.

Para ele, o acordo firmado hoje entre o responsável pela concessão das áreas de assentamento e o responsável pela proteção dessas áreas marca o início da racionalização do aproveitamento dos recursos madereiros dentro das pequenas propriedades. Marcus Barros explicou que o nível de desmatamento provocado pela soma dos pequenos assentamentos é muito alto e que o não aproveitamento da área desmatada consolida a devastação na região.

Diretor executivo do Incra para a região Amazônica, Raimundo Lima explicou que o acordo de cooperação técnica permitirá um estudo mais aprofundado sobre o desmatamento em assentamentos, a elaboração de um inventário florestal nessas áreas e o aproveitamento da madeira que será derrubada. — É a primeira etapa de um grande programa que prevê o fim dos desmatamentos nos assentamentos em um futuro próximo, enfatizou. O primeiro passo é orientar os assentados para a importância de se manter as áreas de preservação permanente e permitir que os pequenos trabalhadores rurais, dentro das normas e com novas tecnologias, possam utilizar o potencial econômico da floresta através da prática do corte raso, que pode gerar até 30 metros cúbicos de madeira por hectare. Segundo Raimundo Lima, a próxima etapa será oferecer alternativas do manejo florestal e comprovar aos assentados que esta atividade é superior a qualquer atividade agropecuária na região e mantém o patrimônio ambiental preservado para gerações futuras. (Agência Brasil, 13/09)

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -