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2004-09-14
Nos últimos três anos e meio, a política ambiental do presidente George W. Bush tem se movido no sentido de acelerar a exploração de recursos em áreas públicas. Ele tem praticamente eliminado barreiras regulatórias para projetos militares e industrial, desafiando a situação das tradicionais políticas públicas revisionistas que haviam pautado a administração anterior, do ex-presidente Clinton, marcadas por cálculo nas decisões ambientais. Com isto, o debate ambiental se polariza no país, mais uma vez, às vésperas das eleições presidenciais.

A atual administração é marcada por aumentar a exploração energética em áreas públicas, liberar restrições ambientais a projetos militares, mas a, contraditoriamente, buscar alternativas cooperativadas para a redução da poluição. Em uma entrevista recente, o administrador da Agência de Proteção Ambiental (EPA), Michael O. Leavitt, resumiu a filosofia da administração Bush: –Não há progresso ambiental sem prosperidade econômica, disse. –Uma vez que nossa competitividade entra em erosão, nossa capacidade de ganhos ambientais se vai, acrescentou, dizendo que não há nada que produza mais poluição do que a pobreza. As declarações provocaram a reação dos democratas e independentes. Em uma resposta apaixonada, o senador independente James M. Jeffords, de Vermont, que está trabalhando pelo Comitê de Meio Ambiente e Trabalho Público, escreveu uma mensagem de e-mail na qual afirma: –Espero que a administração Bush continue seu assalto às regulamentações destinadas a proteger a saúde pública e o meio ambiente. Espero que a administração Bush continue sem bancar fundos das atividades de cumprimento de normas de reforço ambiental. E concluiu: –Espero que a administração Bush passe para a história como o maior desastre em saúde pública e meio ambiente na história dos Estados Unidos. (NY Times, 14/9)

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