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2004-09-10
A União Européia aprovou quarta-feira (08/09) as primeiras sementes de origem biotecnológica para plantio no território dos Estados Unidos, deixando furiosos grupos de ambientalistas que sustentam que pode haver contaminação de outras lavouras. A Comissão Européia também aprovou uma proposta a respeito da pureza das sementes, visando a estabelecer faixas ou graus para organismos geneticamente modificados (OGMs). Esta estratificação, de certa forma, foi considerada aceitável pelos ambientalistas. Foram autorizadas 17 diferentes sementes de milho modificadas pela empresa norte-americana Monsanto a partir de sementes semelhantes que foram aprovadas para cultivo logo antes de a União Européia ter banido as plantas geneticamente modificadas, em 1998, numa proibição que durou seis anos. Antes da decisão da Comissão Européia, o uso das sementes modificadas geneticamente havia sido aprovado somente por França e Espanha. A moratória significava que apenas produtores desses países podiam comprar e plantar tais sementes. — O milho foi supostamente avaliado para ser seguro para a saúde humana e para o meio ambiente, disse o comissário para a Proteção e a Saúde do Consumidor David Byrne. — Foi cultivado e cresceu na Espanha por anos, sem qualquer problema, acrescentou. Com relação à questão da pureza das sementes contendo OGMs, a Comissão Européia confessou ser incapaz de chegar a um consenso e deve deixar a decisão para novembro. Alguns integrantes defendem a idéia de que o selo seja colocado nas sementes que contenham mais de 0,3% de organismos geneticamente alterados em sua composição, enquanto os ecologistas querem um percentual ainda menor, de 0,1%, para isto. (Reuters 09/09)

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