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2004-09-06
A utilização do biodiesel etílico como combustível no País permitiria uma redução sensível nas emissões de gases poluentes no ar, como gás carbônico (CO2), e permitiria uma ampliação da matriz energética brasileira.

Essas foram as principais conclusões apresentadas sexta-feira pela direção do grupo PSA Peugeot Citroën e pelo Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas (Ladetel) da USP a partir dos resultados de um programa de testes de rodagem pelo Brasil de dois carros da montadora movidos com o biodiesel.

O combustível testado foi desenvolvido pelo Ladetel a partir da transformação química do óleo de soja. É também chamado de B-30 porque é constituído de uma proporção de 30% de biodiesel e 70% de diesel metropolitano.

Os testes se iniciaram em setembro do ano passado e os veículos já rodaram até hoje cerca de 100 mil km, mas a meta é atingir 160 mil km, quando serão feitas novas análises de desempenho.

O primeiro diagnóstico divulgado hoje considerou avaliações de performance dos veículos quanto ao desempenho (torque e potência), durabilidade e consumo e também o nível de emissões do combustível e usados motores de última tecnologia - HDI (90cv).

De acordo com o chefe de Departamento de Combustíveis e Química dos sistemas do Grupo PSA Peugeot Citroën, Gérard Belot, ao se comparar o desempenho dos carros movidos a biodiesel B-30 e outros movidos a gasolina observou-se um desempenho similar, um consumo de combustível maior em cerca de 1% nos carros a biodiesel e uma redução média de 16% nas emissões de fumaça e gases poluentes.

— O benefício ambiental é muito visível, afirmou o coordenador nacional do projeto Biodiesel Brasil da USP e do Ladetel, Miguel Dabdoub. Ele disse que o biodiesel etílico poderá ter um custo mais alto que o diesel comum, mas para medir essa diferença é preciso considerar a matéria-prima. Segundo Dabdoub, existe dentro do governo uma discussão entre técnicos dos Ministérios responsáveis sobre como seria a melhor forma de equacionar esse custo. (OESP, 05/09)

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