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2004-09-01
Pesquisadores e autoridades envolvidas na cultura do milho apontam que o grão será a próxima cultura made in Brasil exportável em dez anos, as projeções revelam que cerca de 18 milhões de toneladas (t) a 25 milhões/t, possam ser comercializadas para outros países neste período. —Há três anos estamos exportando, e este também passa ser o único caminho para os produtores que detém alta tecnologia e podem suprir as demandas crescentes pelo grão—, explica o pesquisador na área de biotecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa/Milho e Sorgo), Edilson Paiva. O secretário de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso e presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Homero Pereira, aponta que particularmente para o Estado, que em uma visão macro deste segmento produtivo, já revela esta expansão, pois atualmente existem sinais claros desta evolução no Estado, que é o maior produtor brasileiro de milho segunda safra, com 3,2 milhões de toneladas, em uma área de 800 mil hectares (ha).

—O milho é a cultura que mais agrega valor, pois é transformada em ração. A transformação, aliás, acaba sendo o grande desafio do mato-grossense: plantar milho e vender boi, aves, suínos e peixes—, aponta Pereira. O secretário frisa que enquanto Mato Grosso enfrentar problemas de logística e armazenagem, a transformação do milho em outra atividade (ração) e a atração de agroindustrias são os caminhos para tornar o milho uma cultura rentável, —pois não dá para ter um custo de R$ 13 e vender a saca a R$ 9 e saber que no porto de Paranaguá, a mesma saca está cotada a cerca de R$ 19—, salienta. (MP) (Diário de Cuiabá, 31/08)

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