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2001-08-22
Segundo uma reportagem da revista Veja desta semana, hoje é possível ter avaliações científicas para estimar quanto a Amazônia pode render, num futuro visível, se for feito o chamado aproveitamento racional, que busca tirar riquezas preservando o ecossistema. Calcula-se, que num prazo de cinqüenta anos, o Brasil poderá estar tirando da Amazônia recursos no valor de 1,28 trilhão de dólares por ano, mais de duas vezes o atual produto interno bruto (PIB). No caso dos minérios, o volume real ainda é virtualmente desconhecido, já o petróleo, a avaliação está estimada em 157 bilhões de barris, equivalente a seis vezes a atual produção mundial por ano. O melhor exemplo a se examinar é o da província mineral de Carajás, explorada pela Companhia Vale do Rio Doce. Em mais de vinte anos de ocupação, a empresa já reconstituiu 20 000 hectares de florestas depois de cavoucar por baixo dela em profundidades de até 300 metros. Toda a terra superficial da área desmatada em Carajás é guardada, para no futuro, ser recolocada sobre os buracos deixados pela mineração. Amostras da vegetação existente são mantidas em viveiros de plantas. Depois, repõem-se de vinte a cinqüenta espécies diferentes em cada hectare. Na exploração de petróleo na Amazônia, o risco de impacto ambiental não se restringe a uma cratera. Na superfície da floresta, os danos da atividade são cada vez menores. Há dez anos, desmatavam-se 10 hectares para abrir um único poço de prospecção. Hoje se desmata um terço disso e, quando um poço encerra seu ciclo, semeia-se uma vegetação novinha em folha no local. No caso da madeira, cortam-se 28 milhões de metros cúbicos de toras por ano para aproveitar pouco mais de um terço disso nas serrarias. Com métodos adequados, torna-se lenda a tese de que a exploração de madeira pode destruir a floresta. Com apenas 6% da área total da Amazônia, dá para atender à atual demanda mundial faturando perto de 3 bilhões de dólares por ano. Equipamentos movidos a energia solar, horta para abastecer a cozinha, mirante, loja de artesanato e conforto máximo na área, são alguns dos fatores que dão lucro na área do turismo, que tambés está sendo explorado na Amazônia. (Veja/76/22/8)

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