Segundo a americana, plantar florestas para a venda de créditos de carbono pode ser um bom negócio para proprietários do Rio Grande do Sul, sendo uma opção à agricultura. Em 2004, a perspectiva mundial é chegar a 107 milhões de toneladas de carbono negociadas. O Estado já conta com projetos de reflorestamento, mas quase todos utilizam o pinus ou o eucalipto, árvores que acabarão sendo derrubadas para gerar a fabricação de papel e geração de energia em usinas. A americana lembra que o reflorestamento terá que ser diferente. — O Rio Grande do Sul terá grandes problemas em fechar negócios de captura de carbono se quiser seguir plantando florestas de pinus e eucalipto, pois sabe-se que as árvores serão cortadas e, dessa forma, o carbono estará de volta à atmosfera. A melhor escolha é plantar espécies nativas aconselha.