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2004-08-23
Com um déficit nacional de pelo menos 250 mil hectares de florestas, o setor madeireiro do RS vive a iminência de ficar sem matéria-prima para a produção de móveis, carvão vegetal, lenha e celulose. É o início do chamado apagão florestal, expressão utilizada por especialistas e empresários da base madeireira. No Rio Grande do Sul, a indústria moveleira já deu início à importação de madeira. Os especialistas prevêem que, em 2020, poderão faltar 27 milhões de metros cúbicos de toras de pinus, a espécie mais usada na produção de madeira exportada. De acordo com o consultor da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Marco Tuoto, é o suficiente para produzir mais de 150 milhões de portas de madeira ou 10 milhões de metros cúbicos de compensado, o equivalente a quase sete vezes o volume exportado anualmente pelo Brasil. Manter bases florestais capazes de suprir a demanda interna é a preocupação de companhias que têm a madeira como matéria-prima. Empresas como a Aracruz e a Votorantim Celulose e Papel (VCP) estão expandindo suas florestas, em especial na Metade Sul.

A importação de madeira no Estado cresceu 113,36% entre maio e julho em relação ao mesmo período de 2003. Os gaúchos do setor moveleiro detêm 22% da produção nacional de móveis, geram 35 mil empregos diretos, mas não têm base florestal própria. - Estamos comprando matéria-prima de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Argentina. A escassez tem contribuído para a instabilidade do preço, que entre abril e agosto subiu 28%. É a lei da oferta e da procura. O problema é que não podemos repassar este percentual, em dólar, aos nossos clientes no Exterior - analisa o presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), Ivanor Scotton. (ZH, 22/08)

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