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2004-08-09
Com 730 quilômetros de extensão e uma construção que demandou 44 meses, a um custo de US$ 1,6 bilhão, foi inaugurado oficialmente quinta-feira (05/08) o gasoduto de Camisea no Peru, mas não sem preocupações e protestos ambientalistas sobre seus riscos às reservas indígenas. Por volta de 13h30min, a chama se acendeu na planta San Martín 1, na selva peruana. No lugar exato onde os incas uma vez asseguraram que estava o umbigo do mundo, perto da cidadela de Machu Picchu e em uma das poucas zonas virgens do planeta, começou a funcionar a planta de gás de Camisea, uma das maiores obras anunciadas na década passada na América do Sul. Estima-se a existência de reservas de 13 trilhões de pés cúbicos de gás. O gasoduto de Camisea percorre 731 km da região de Camisea até a capital do país, Lima. O governo peruano diz que o projeto vai expandir a economia do país, tornando-o um exportador de energia. Ambientalistas, entretanto, dizem que ele vai arruinar a floresta amazônica do país. Analistas dizem que o projeto pode adicionar quase um ponto percentual ao crescimento econômico do Peru nos próximos 30 anos. A correspondente da BBC em Lima, Hannah Hennessy, diz que ambientalistas acusam o projeto, liderado pela companhia argentina PlusPetrol, de causar danos irreversíveis à biodiversidade da região. Mas ela diz que tanto os ambientalistas quanto os responsáveis pelo projeto reconhecem que é difícil alcançar um balanço entre a preservação das riquezas do meio ambiente e o crescimento econômico.( (Clarín, FSP 06/08)

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