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2004-08-04
A mais importante academia de ciências da Grã-Bretanha, e apontada como uma das mais prestigiadas do mundo, pediu segunda-feira (02/08) um freio num campo de pesquisa considerado promissor como poucos na História: a nanotecnologia. Numa análise encomendada pelo governo britânico, a Royal Society recomendou que o desenvolvimento dessa nova área da ciência seja guiado por avaliações de segurança e regulamentações adequadas para minimizar qualquer possível risco às pessoas e ao meio ambiente. O relatório, que também é assinado pela Sociedade Real de Engenharia, lista uma série de benefícios potenciais da nanociência e da nanotecnologia - que envolvem o estudo e uso de materiais em escala molecular, com tamanhos que se medem em milionésimos de milímetro -, mas alerta para incertezas e riscos. A nanotecnolgia, hoje considerada semente de uma nova revolução científica, pode resultar em computadores extremamente mais rápidos e poderosos e em técnicas incrivelmente precisas de tratamento de doenças, com o uso de robôs ínfimos para administrar medicamentos em células específicas, por exemplo. O documento alerta que a maioria das nanotecnologias não representa perigo. No entanto, ressalta incertezas sobre seus efeitos sobre a saúde e o meio ambiente. Nanopartículas naturais já são hoje associadas a doenças e danos ambientais - como as que compõem as emissões de veículos movidos a combustíveis fósseis. Os cientistas recomendaram ao governo que estude mais atentamente os efeitos das nanopartículas já existentes, para poder inferir o possível efeito de nanopartículas fabricadas. — Esse relatório confirma o grande potencial das nanotecnologias. A maioria das áreas não representa novos riscos à saúde ou à segurança, disse, num comunicado, a chefe da força-tarefa que produziu o documento, Ann Dowling. — No entanto, no que diz respeito a partículas, o tamanho importa, sim. Nanopasrículas podem se comportar de maneira bem diferente de partículas maiores do mesmo material e isso pode ser explorado de várias maneiras empolgantes. Mas é vital que determinemos ambos os efeitos negativos e positivos que elas podem ter. (Reuters, Agência Brasil 02/08)

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