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2004-08-02
O incêndio que arrasou mais de 24,7 mil hectares nas serras de Huelva e Sevilha, desde a última terça-feira (27/07), já está controlado. Durante a madrugada de quinta-feira (29/07), foram sufocados todas as frentes mais perigosas e isolados novos focos. As chamas calcinaram uma área equivalente a 35 mil campos de futebol. Trata-se do mais grave incêndio registrado na Andaluzia nos últimos 14 anos. Os últimos pontos mais expressivos do incêndio estavam em Pata del Caballo, Escacena (Huelva) e Madroño, El Garrobo e Castillo de las Guardas (Sevilha). O combate aéreo foi incorporado aos trabalhos às 19h15min e, à noite, o fogo perdeu intensidade. Alguns aviões e helicópteros ainda estão vigiando áreas para garantir que não apareçam novos focos. Os quase 400 moradores de Berrocal que foram desalojados de suas casas na terça-feira (27/07) começaram a retornar a seus domicílios (29/07). Há ainda 72 pessoas da localidade de El Madroño e vizinhanças que permanecem desalojados pela ameaça do fogo, estando hospedados no Hotel Jardín de la Reina, no núcleo populacional de Torre de la Reina, en Guillena (Sevilha). Segundo o diretor-geral da Gestão do Meio Ambiente Natural da Junta de Andaluzia, José Guirado, o fogo originou-se por ação humana às 16h35min de terça-feira (27/07) na Paragem Natural dos Cantos de Minas de Riotinto, com temperaturas de mais de 42ºC e umidade relativa inferior a 14%, com ventos de até 60 quilômetros por hora, propagando-se com rapidez. A Guarda Civil suspeita que o fogo foi provocado por um vizinho de Minas de Riotinto que se encontrava queimando plásticos em sua propriedade em Los Cantos, e que não pôde controlar as chamas. (El Mundo, 30/7)

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