SUBESTAÇÕES DA RFFSA PÕEM POPULAÇÃO EM RISCO
2001-08-21
Seis meses depois de constatados vazamentos de substâncias tóxicas como mercúrio e ascarel em subestações elétricas desativadas da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), os moradores próximos continuam sob o risco de contaminação. Terra, lixo e sucata impregnados por esses produtos ainda não foram retirados das subestações de Mairinque, Sorocaba, Iperó e Itapetininha (SP), onde ocorreram vazamentos. A Rede foi multada em R$ 20 milhões pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mas ainda não retirou a sucata contaminada, nem removeu a terra. A assessoria de imprensa informou que os técnicos realizaram todos os estudos no local e aguardam que a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) defina o local para onde o lixo será removido. (OESP-19/8)