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2004-07-28
Grandes empreendimentos normalmente trazem problemas sociais e ambientais à população. Para garantir a viabilidade dos projetos, com responsabilidade, em junho de 2003 o International Finance Corporation (IFC), instituição vinculada ao Banco Mundial que fornece financiamentos a projetos da iniciativa privada, criou uma série de exigências, conhecida como Princípios do Equador. O assunto será discutido e apresentado aos executivos brasileiros em um workshop, intitulado Rating socioambiental nas decisões de project finance e gestão de investimentos que vai acontecer no dia 14 de setembro, em São Paulo. O encontro é organizado pelo Instituto Uniemp – Fórum Permanente das Relações Universidade Empresa e pela Unicorp.
O encontro também vai mostrar as diretrizes do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP), o Global Compact, que foi lançado em 2000. Trata-se de um conjunto de princípios voluntários destinado a orientar decisões empresariais com foco em ações de meio ambiente, direitos humanos e trabalho. Os Princípios do Equador são diretrizes socioambientais que precisam ser utilizadas pelas instituições financeiras que vão fornecer financiamentos acima de R$ 50 milhões às empresas. A primeira instituição brasileira a fazer parte do acordo é o Unibanco. No mundo, existem 23 instituições que aderiram aos princípios. De acordo com o presidente da Unicorp, José Antônio Campos Chaves, um recente simpósio dos líderes do Global Impact das Nações Unidas reuniu doze instituições financeiras internacionais que apresentaram um estudo que demonstra o impacto dos critérios sociais, ambientais e de governança corporativa na gestão de fundos mútuos e de fundos de previdência complementar. A brasileira ABN Amro Asset Management estava presente e as maiores bolsas de valores do mundo aderiram formalmente ao Global Impact, com destaque para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

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