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2004-07-26
Os bons resultados que são obtidos pela Petrobras na prospecção de poços no mar e a conseqüente ampliação do seu parque de equipamentos começam a influir positivamente na área de pesquisa tecnológica. Uma modalidade avançada e inédita de soldagem, a chamada soldagem molhada (soldagem subaquática direta) está em teste há nove meses pela companhia em serviços de reparos na plataforma semi-submergível P-27, na Bacia de Campos (RJ).

Caso a nova tecnologia seja aprovada, poderá ser posteriormente agregada pela Petrobras ao seu instrumental de manutenção, que vem sendo ampliado quantitativamente e atualizado em termos tecnológicos. — Estamos analisando desde os aspectos técnicos até a relação custo-benefício da nova tecnologia, diz o engenheiro Alexandre Pope, da Petrobras, coordenador dos teste juntamente com pesquisadores do Laboratório de Soldagem (Labsolda) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que desenvolveu a tecnologia por encomenda da estatal. Ela foi disponibilizada para a Petrobras em duas versões, os aparelhos Hiper 1 e Hiper 2, ambos empregados na soldagem de peças estruturais danificadas da P-27.

O grande diferencial da soldagem molhada é permitir ao operador-mergulhador trabalhar diretamente sobre as partes submersas das peças sem a proteção de um ambiente artificial, como na tradicional soldagem a seco, método usado pela indústria naval para reparos subaquáticos. Em vez de trabalhar protegido por uma campânula, junto com o equipamento de soldagem, o operador atua a descoberto, munido apenas dos cabos de solda conectados às fontes de soldagem. É um sistema, dizem os técnicos, muito mais rápido e barato. —É o operador que se desloca, não a pesada campânula de proteção—, explica Jair Carlos Dutra, pesquisador do Labsolda e coordenador do projeto pelo lado da UFSC. —A nova tecnologia reduz à metade o tempo gasto neste tipo de conserto—. (Agência Brasil, 26/07)

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