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2004-07-26
Das 727 áreas contaminadas registradas em São Paulo pela Companhia Tecnológica de Saneamento Básico (Cetesb), até outubro do ano passado, 63,8%, ou 464, correspondem a postos de gasolina com problemas de tanques velhos que acabam possibilitando o vazamento de hidrocarbonetos para o meio ambiente. As áreas restantes correspondem a indústrias (162), comércio (48) e disposição incorreta de resíduos (40), os famosos lixões. No caso das áreas industriais, algum progresso foi feito durante os últimos anos, embora permaneçam problemas crônicos, especialmente nas regiões de Cubatão e Campinas. Outro passivo preocupante porque com solução arrastada é o do Aterro Mantovani, localizado em Santo Antônio da Posse. Nesse local, muitas empresas despejaram irrestritamente, por várias décadas, compostos como organoclorados, poluentes orgânicos persistentes e metais pesados. Mas apenas 48 delas estão ajudando a pagar os custos de remediação, pois o proprietário do aterro alega não ter recursos para isto, apesar de o Ministério Público ter movido ação de indenização. Ainda no caso dos postos de gasolina, o grande número deles considerado áreas contaminadas deve-se ao fato de que existe uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (273/2001) que obriga todos os postos localizados no país, a partir de 2002, a terem licenciamento ambiental. O principal problema nos postos antigos é a falta de manutenção de tanques e tambores.

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