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2004-07-22
As ondas gigantes, de quase trinta metros de altura e capazes de afundar navios de grande porte, não são um mito, mas existem de fato, segundo demonstrou uma pesquisa da Agência Espacial Européia (ESA) divulgada quarta-feira (21/07), em Madri. Em comunicado, a ESA informou que, depois de demonstrar a existência destes fenômenos, sua pesquisa se centrará em estudar suas origens, supostamente vinculadas a correntes e redemoinhos oceânicos, ou a tempestades prolongadas durante mais de doze horas. A pesquisa servirá para elaborar prognósticos sobre as ondas e tentar evitar que elas causem estragos. MaxWave é o projeto científico que a União Européia (UE) iniciou em dezembro de 2000 para estudar como são produzidas as ondas gigantes e descobrir sua freqüência e localização. O objetivo é aplicar os resultados ao desenho de navios e plataformas de petróleo, concebidos até o momento para suportar ondas de até 15 metros. A pesquisa avançou graças aos dados fornecidos pelos satélites de radar ERS da Agência, utilizados para efetuar um censo mundial de ondas gigantes. A ESA considera provável que sejam as ondas gigantes e não as tempestades, as responsáveis pelo naufrágio de mais de 200 superpetroleiros e de navios de mais de duzentos metros de comprimento durante as duas últimas décadas. Marinheiros que sobreviveram aos naufrágios contam histórias incríveis, como quando, em fevereiro de 1995, o transatlântico Queen Elizabeth II se encontrou com uma onda gigante de 29 metros de altura durante um furacão no Atlântico Norte, à qual o capitão da embarcação, Ronald Warwick, descreveu como imensa muralha de água. Um novo projeto de pesquisa denominado WaveAtlas analisará no futuro as imagens obtidas graças ao Maxwave, para criar um atlas mundial de ondas gigantes e efetuar análise estatísticas, indicou a ESA. (EFE 21/07)

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