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2004-07-22
O Conselho de Estado aprovou dois novos projetos de construção de usinas nucleares para aliviar a maior escassez de energia que a China enfrenta nos últimos 20 anos, informou hoje (22/07), o jornal oficial China Daily. Pela primeira vez nos últimos cinco anos, Pequim aprova a construção de projetos nucleares, mais precisamente a segunda fase da Usina Nuclear de Linao (província de Cantão, sul) e a primeira da Usina Nuclear de Sanmen (província de Zhejiang, nordeste), onde se instalarão dois reatores nucleares de 1.000 megawatts. Atualmente, há na China 11 geradores de energia nuclear em funcionamento ou em construção, divididos em quatro fábricas: nove geradores operando em Qinshan (Zhejiang), Daya Bay e Linao (Cantão) e outros dois em construção em Tianwan, na província de Jiangsu, no nordeste do país. — Esperamos obter 4% da eletricidade que necessitamos, ou 32 milhões de quilovates, das fábricas nucleares antes de 2020, disse Xu Jianzhong, pesquisador do Instituto de Engenharia Termofísica citado pela agência oficial Xinhua. Em 2003, as quatro usinas nucleares chinesas produziram 43.700 milhões de quilovates/hora, o que representa 2,3% do total de energia elétrica produzida na China, enquanto a média mundial é de 16%. — As companhias chinesas devem aumentar sua autonomia em projetos, fornecimento de equipamentos e construção de novos projetos, declarou o vice-primeiro-ministro chinês Zeng Peiyan, que presidiu a reunião do Conselho de Estado. Os analistas esperavam a aprovação ontem da segunda fase da Usina Nuclear de Qinshan, a primeira que se construiu na China, que acrescentaria dois novos reatores de 650 megawatts à central, mas foi adiada em favor das de Linao e Sanmen. Os especialistas afirmaram que a segunda fase de Linao consistirá em duplicar a capacidade da primeira, que foi importada da França, enquanto a de Sanmen estará aberta às ofertas das companhias internacionais. Além das usinas de Linao, Sanmen e Qinshan, o maior conglomerado nuclear do país, a companhia Chinesa National Nuclear Corp., está pressionando o governo para construir dois novos reatores em Yangjiang (Cantão), segundo o jornal oficial. O governo chinês prevê multiplicar a produção de energia nuclear por quatro até chegar aos 36.000 megawatts em 2020, o que significa a construção anual de dois reatores durante os próximos 16 anos. A demanda de energia na China aumentou em 16% no primeiro semestre de 2004 em relação ao mesmo período de 2003, até superar os 30 milhões de quilovates. (EFE 22/07)

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