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2004-07-22
Um relatório do Parlamento britânico afirmou que seria difícil um atentado contra uma planta nuclear do Reino Unido e altamente improvável que causasse um grande número de mortos. O relatório, elaborado pelo Escritório Parlamentar de Ciência como uma compilação de dados já publicados, conclui que seria complicado atentar contra as instalações mais sensíveis dos centros nucleares. O documento afirma ainda que é pouco provável que um eventual atentado causasse um grande número de mortos, embora alerta que a radiatividade poderia contaminar muito território e causar um aumento de pessoas com câncer. A pior situação possível seria que um avião se chocasse contra uma usina nuclear, o que produziria um escape significativo de material radiativo com efeitos sobre uma área extensa. — As plantas de energia nuclear não foram projetadas para resistir a alguns tipos de atentados terroristas, como o impacto de um grande avião, mas as medidas de segurança oferecem uma certa defesa, aponta o documento. O relatório analisa diversas modalidades de atentado, como um ataque similar aos do 11 de setembro de 2001 nos EUA, a liberação deliberada de material radiativo por parte dos terroristas ou a detonação de um cargueiro com petróleo próximo ao centro de Sellafield, no litoral de Cumbria (Inglaterra). Mas seria difícil realizá-lo, segundo o relatório, que informa ainda que muita informação relativa às usinas nucleares não está à disposição do público por razões de segurança. No que diz respeito a um ataque por terra, o Escritório Parlamentar de Ciência conclui que este precisaria ser altamente coordenado e requereria um conhecimento in situ detalhado sobre as operações da usina e de seu projeto. — Depois dos atentados de 11 de setembro, foram iniciadas medidas adicionais de proteção para aumentar a segurança e fortalecer os planos de contingência em e ao redor das instalações nucleares, informa o documento.(EFE 22/07)

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