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2004-07-20
A Comissão Baleeira Internacional (CBI) começou nesta segunda-feira (19/07) sua reunião anual na cidade de Sorrento, na Itália. O principal objetivo é manter os avanços conservacionistas dos cetáceos obtidos nos últimos anos, apesar das pressões dos países que permitem a caça à baleia. O encontro foi inaugurado pelo representante da delegação italiana, Giuseppe Ambrosio, com um chamamento à defesa dos cetáceos e contra o restabelecimento da caça comercial das baleias, aspecto sobre o qual a comissão está dividida. É que, pela primeira vez desde a introdução de uma moratória sobre a pesca de baleias, em 1986, que os países favoráveis à caça são a maioria na comissão, após a entrada, nos últimos meses, de novos membros que apóiam o chamado bloqueio baleeiro. Nos últimos meses, entraram na CBI países como Costa do Marfim, Mauritânia e Suriname, que, segundo a organização ecologista Greenpeace, receberam ajuda econômica do Japão – o país líder dos baleeiros – e espera-se que votem a favor do reanúncio da caça. A eles, somam-se os partidários da caça por interesse próprio, como Noruega, Islândia, China, Coréia e Rússia. Embora para levantar a moratória de 1986 necessite-se do voto de dois terços da comissão, com uma maioria simples os países baleeiros podem aumentar as cotas nos programas de caça científica ou então travar as iniciativas de conservação dos mamíferos marinhos. Pelo quinto ano consecutivo, Brasil e Argentina apresentaram a proposta de estabelecer uma área protegida no Atlântico Sul, criando-se um santuário também no Pacífico Sul com a adição de áreas na Austrália e Nova Zelândia. Para isto, no entanto, é necessário o apoio de 75% dos membros. (El Mundo 19/07)

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