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2004-07-20
Cerca de 200 empresas estão trabalhando para a inserção da nanotecnologia em alimentos, o que significa imensos riscos à saúde, apontam novas pesquisas. O estudo estima que o uso de nanotecnologia nos alimentos já criou uma indústria de mais de 1 bilhão de libras, que irá aumentar para mais de 10 bilhões de libras nos próximos seis anos, envolvendo mais de mil companhias. Na semana passada, o príncipe Charles, escrevendo exclusivamente para o jornal inglês The Independent on Sunday, advertiu que a nanotecnologia vale-se de partículas microscópicas, que poderiam caber em um fio de cabelo, e que poderiam levar a problemas similares aos da tragédia da Talidomida, a menos que sejam tomados cuidados. Cientistas da Sociedade Real Britânica condenaram o príncipe pela analogia, mas Charles está apoiado nas avaliações do especialista professor Gregor Wolbring, o qual é ele mesmo uma vítima da Talidomida. A nanotecnologia, que foi lançada para revolucionar a indústria e aspectos da vida diária, lida com partículas extremamente minúsculas, e seus mentores apontam inúmeros benefícios, como a cura de determinados órgãos. No entanto, elas podem afetar o sistema imunológico. Não existem regulamentações para o seu uso, nem foram feitas pesquisas que garantissem tal segurança. Um relatório feito pelo consultor alemão Helmut Kaiser conclui que com a nanotecnologia, a indústria irá estabelecer o design dos alimentos com muito maior precisão, com baixos custos e com sustentabilidade. Ele acrescenta que a mudança é dramática, os potenciais são imensos, assim como os riscos. Muitos cientistas criticaram as declarações do príncipe Charles. O professor de nanotecnologia da Cabridge University, Mark Welland, disse que a referência dele à Talidominada era inapropriada e irrelevante. (The Independent 19/07)

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