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2004-07-15
Falta apenas um empurrão, ou melhor, uma parceria, para o engenheiro agrônomo Rui Andrade conseguir construir um projeto em escala industrial do seu invento – um sistema de ventilação para silos que, entre outros benefícios, evita explosões e dispersão de poeiras para o meio ambiente. Para tornar o seu projeto uma inovação de mercado, Andrade precisa de um investimento de R$ 80 mil, necessário para que ele saia da fase de protótipo e monte um equipamento com dimensões industriais. Diretor da SVS Silos, de Curitiba (PR), Andrade informa que o tamanho ideal para este projeto é de 30 metros de altura e 20 metros de diâmetro, embora estas sejam apenas dimensões de referência. Além de benefícios ao meio ambiente, o sistema de ventilação do silo economiza, pois o pó que antes era desperdiçado, quando do seu enchimento ou esvaziamento, é captado por um coletador. – É possível uma economia de 3% da massa do grão que estiver armazenado, informa Andrade. Segundo ele, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) está sendo rigoroso com as cooperativas no que diz respeito às condições de armazenamento de grãos, pois além da poluição para o ar, um silo em condições precárias pode levar ao acúmulo de fungos, por causa da umidade. Andrade explica que o sistema capta o pó por aspersão, e o pó vai para um reservatório, podendo ser reaproveitado como ração de animais ou adubo. Quando o silo está sendo enchido, o pó sobe, então o sistema é automaticamente ativado, por meio de dois exaustores, por energia elétrica. O sistema funciona por meio de semi-anéis, um injeta o ar e o outro o retira. Pode também os dois apenas retirarem (exaustão) e os dois apenas injetarem o ar (insuflação). O ar, na realidade, entra em todo o silo, por meio de quatro tubulações calculadas, que vão da base ao topo. A cada 1,5 metro ou 2 metros de altura, existem orifícios de 15 centímetros para a retirada do ar.

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